A sociedade é ótima para exaltar os que têm sucesso e rápida para zombar dos fracassados. Quem almeja ter uma personalidade saudável não deve esquecer essa lei: não espere muito dos outros.

Augusto Cury







09 fevereiro 2011

Tênis X Frescobol (Rubem Alves)

Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos são de dois tipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.

Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: ‘Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: “Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até a sua velhice?” Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar.’

Xerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O império dos sentidos. Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa, conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra – é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer. Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: ‘Eu te amo, eu te amo…’ Barthes advertia: ‘Passada a primeira confissão, ‘eu te amo\’ não quer dizer mais nada.’ É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: ‘Erótica é a alma.’

O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada – palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.

O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra – pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir… E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos…

A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá…

Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Camus anotava no seu diário pequenos fragmentos para os livros que pretendia escrever. Um deles, que se encontra nos Primeiros cadernos, é sobre este jogo de tênis:

‘Cena: o marido, a mulher, a galeria. O primeiro tem valor e gosta de brilhar. A segunda guarda silêncio, mas, com pequenas frases secas, destrói todos os propósitos do caro esposo. Desta forma marca constantemente a sua superioridade. O outro domina-se, mas sofre uma humilhação e é assim que nasce o ódio. Exemplo: com um sorriso: ‘Não se faça mais estúpido do que é, meu amigo\’. A galeria torce e sorri pouco à vontade. Ele cora, aproxima-se dela, beija-lhe a mão suspirando: ‘Tens razão, minha querida\’. A situação está salva e o ódio vai aumentando.’

Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão… O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.

Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem – cresce o amor… Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim…

(O retorno e terno, p. 51.)
Rubem Alves

Vulcões - Florbela Espanca


Tudo é frio e gelado. O gume dum punhal
Não tem a lividez sinistra da montanha
Quando a noite a inunda dum manto sem igual
De neve branca e fria onde o luar se banha.

No entanto que fogo, que lavas, a montanha
Oculta no seu seio de lividez fatal!
Tudo é quente lá dentro…e que paixão tamanha
A fria neve envolve em seu vestido ideal!

No gelo da indiferença ocultam-se as paixões
Como no gelo frio do cume da montanha
Se oculta a lava quente do seio dos vulcões…

Assim quando eu te falo alegre, friamente,
Sem um tremor de voz, mal sabes tu que estranha
Paixão palpita e ruge em mim doida e fremente!

Florbela Espanca

Mirabilândia - Só alegria...




















• Mirabilandia – Parque de Diversões

Endereço:
Av. Agamenon Magalhães, s/n – ao lado do Centro de Convenções de Pernambuco, Salgadinho, Olinda (PE), 53110-710, Brasil.
Fone: +55 (81) 3207-8000

«Cultura de Pernambuco - Museus de Pernambuco

• Centro Cultural Benfica
Grande parte das obras da antiga Escola de Belas Artes e trabalhos de grande importância para o Movimento Armorial compõe o acervo do centro. Além disso, desenvolve e apóia projetos na área da cultura.
Rua Benfica, 157, Madalena - Recife
Fone: (81) 3227.0657 3228.6589
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 17h - Entrada gratuita

• Espaço Ciência
Espaço dedicado à realização de experiências na área da Biologia, Física, Química, História e Geografia. Tem uma metodologia voltada para a criança.
Memorial Arcoverde, Parque 2, Complexo de Salgadinho - Olinda. CEP: 53111-970
Homepage: Museu Espaço Ciência
Fone: (81) 3301.6141
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e 13h às 17h; sábados e domingos, das 13h às 17h - Entrada gratuita

• Fundação Gilberto Freyre
Um dos mais importantes sociólogos brasileiros de todos os tempos, Gilberto Freyre, imortalizou seus pensamentos e teorias através de obras consagradoras como "Casa Grande e Senzala" e "Sobrados e Mucambos". Seu cotidiano e modo de vida também permanecem vivos através da Fundação Gilberto Freyre, localizada na residência onde o estudioso pernambucano viveu durante muitos anos.
O casarão, rodeado por um sítio ecológico, foi conservado da forma como deixou o sociólogo. São objetos de convivência, móveis antigos, porcelanas finas, pratarias e peças de arte popular. O gosto do escritor pela arte está representado na pinacoteca composta por trabalhos de Cícero Dias, Lula Cardoso Ayres, Di Cavalcanti e inclusive telas do próprio Gilberto Freyre.
Homepage: Fundação Gilberto Freyre
Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos - Recife. CEP: 52071 - 440
Fone: (81) 3441.1733 - Fax: (81) 3441.2883
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 9h ás 17h - Entrada: R$ 3,00

• Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco
Em visita a Pernambuco durante o século 19, o então imperador do Brasil, Dom Pedro II, impressionou-se com a riqueza histórica da ainda província e sugeriu que fosse aberto um espaço para a divulgação desse material. Como resultado foi fundado em 1862 o Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco, encarregado de manter viva a memória do estado.
Instalado no centro do Recife desde 1928, depois de ter peregrinado por várias sedes, o Instituto é dividido em espaços temáticos como, por exemplo, a Sala das Lutas Libertárias, que possui dois painéis retratando a Batalha dos Guararapes, além de uma coleção de armas do século 17 ao 20. Na biblioteca, está a edição (1647) de um livro, escrito em latim pelo humanista Gaspar Barleus, retratando os oito anos de governo do Conde João Maurício de Nassau.
Rua do Hospício , 130, Boa Vista - Recife.
Fone: (81) 3222.4952
Horário de visitação: segunda a sexta, das 13h às 17h; sábado, das 8h às 12h - Entrada: R$ 1,00

• Instituto Ricardo Brennand
A construção de um castelo medieval em plena cidade do Recife parece ser suficiente para chamar a atenção de quem esteja passando pelo bairro da Várzea. Mas, quem se impressiona com a construção fica ainda mais deslumbrado ao entrar no ambiente, onde se localiza o Instituto Ricardo Brennand.
O instituto, que leva o nome do seu proprietário, abriga um grande arsenal de armas brancas e armaduras medievais, além de uma ampla pinacoteca inaugurada em setembro deste ano com a exposição das obras do pintor holandês Albert Eckhout, que veio ao Brasil durante o século 17 retratar paisagens e cotidiano. O local conta ainda com uma biblioteca composta por obras raras que pertenceram ao historiador José Antônio Gonçalves de Mello e ao escritor Édson Nery da Fonseca.
Homepage: Instituto Ricardo Brennand
Engenho São João da Várzea - Recife. CEP: 50741-520
Telefax: (81) 2121.0352 - 2121.0365
Horário: terça a domingo (das 13h às 17h), quarta-feira (9h às 17h)
Entrada: R$ 15,00 (inteira) - R$ 5,00 (Estudantes, Professores e Idosos acima de 60 anos com documentação comprobatória). Obs. Crianças até 7 anos gratuito.

• Memorial da Justiça
Conta com uma exposição permanente exclusivamente sobre a história do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Todas as sedes ocupadas ao longo dos anos pela instituição estão registradas em painéis, fotos e textos.
Avenida Alfredo Lisboa, s/nº, Bairro do Brum - Recife. CEP: 50030-150
Fone: (81) 3224.0142
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 12h ás 18h - Entrada gratuita

• MISPE - Museu da Imagem e do Som de Pernambuco
Museu dedicado à história da evolução de tecnologias de imagem o do som e conseqüentemente da memória cultural. Possui gravações com depoimentos de Cícero Dias e Capiba.
Rua da Aurora, 379, Boa Vista - Recife.
Fone: (81) 3231.2716
Visita: segunda a sexta-feira, das 8h às 14h - Entrada gratuita

• Museu da Abolição
O antigo Sobrado da Madalena, ex-moradia de uma das figuras mais importantes do Estado, o conselheiro e abolicionista João Alfredo, é o lugar perfeito para se contar a história da escravidão no Brasil. Não é por menos que lá, no imponente palacete, está localizado hoje o Museu da Abolição - único no país a contemplar esta parte da história negra.
O sofrimento passado pelos negros no Brasil, durante o longo período da escravidão, está representado no acervo através de peças de torturas usadas pelos feitores. O museu também é um centro de referência da cultura afro-brasileira, pois abre espaço para manifestações culturais dos negros e seus descendentes. Todos os anos, no dia 13 de maio, (aniversário da abolição da escravatura) o museu promove um concurso de fotografia relacionado ao tema.
Rua Benfica, 1150, Madalena - Recife.
Fone: (81) 3228.3011 - Entrada gratuita

• Museu da Aeronáutica
Maquetes de antigos aviões dão o tom da exposição permanente, contando um pouco da história da aviação no Nordeste durante as décadas de 20 e 30 do século passado. O criador do Correio Aéreo Nacional, Eduardo Gomes, possui uma sala exclusiva dedicada a sua vida.
Avenida Armindo Moura, 500, Boa Viagem - Recife.
Fone: (81) 3461.7000
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 13h às 17h - Entrada gratuita

• Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco
No início dos anos 60, um antigo cárcere de presos eclesiásticos do período colonial foi restaurado e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para abrigar uma exposição de obras doadas por Assis Chateaubriand. Tinha início o Museu de Arte Contemporânea que hoje reúne um acervo de cerca de 2.800 peças.
Além da coleção "Assis Chateaubriand", o museu possui 204 obras de diferentes técnicas e diferentes autores como Cândido Portinari, Francisco Brennand, Telles Júnior, Ladjane Bandeira, entre outros. Há ainda a coleção "Abelardo Rodrigues", que inclui 923 obras, 109 correspondências, 68 fotografias e 106 impressos, adquiridos pelo Governo do Estado em 1984.
Rua 13 de Maio, Carmo - Olinda
Fone: (81) 3429.2587
Horário de visitação: terça a sexta, das 8h30 às 12h30; sábado, das 9h às 12h; domingo, das 14h às 17h - Entrada: R$ 1,00

• Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães
Criado no intuito de abrir espaço para artistas da vanguarda, o Museu de Artes Modernas Aluísio Magalhães (Mamam) se transformou num centro de referência da produção moderna e contemporânea. Localizado às margens do Rio Capibaribe, em um casarão do século 19, o museu já abrigou exposições de alguns dos artistas mais importantes da História como Pablo Picasso, Francisco Goya, Jean Michel Basquiat e Auguste Rodin.
Em seu acervo, pode-se encontrar cerca de 830 trabalhos divididos entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas e fotografias. O destaque fica por conta de onze telas de Vicente do Rego Monteiro, um dos principais nomes do modernismo nacional. Desse total, seis telas foram pintadas durante os anos 20 do século passado, auge do movimento modernista no Brasil. Ainda pertencem ao museu a série "Cenas da Vida Brasileira", de João Câmara, uma série de dez telas e cem gravuras que retratam o período Vargas na política brasileira.
Rua da Aurora, 265 - Recife.
Fone: (81) 3423.3007
Horário de visitação: terça-feira a domingo, das 12h às 18h. - Entrada: R$ 1,00

• Museu de Arte Sacra de Pernambuco
O Museu de Arte Sacra de Pernambuco (Maspe) está localizado numa das mais belas paisagens da cidade de Olinda, o Alto da Sé. Foi de lá que Duarte Coelho, no século 16, fundou a vila de Olinda. A construção histórica, que abriga o museu desde 1974, já serviu como Câmara do Senado de Olinda, colégio, quartel e casa para freiras.
Grande parte do acervo existente no Maspe, que confirma a Arte Sacra de Pernambuco como uma das mais ricas do país, foi doado pela Arquidiocese de Recife e Olinda. Dezoito passagens da paixão, morte e ressurreição de Cristo, compostas por dezoito artistas pernambucanos, estão retratadas na obra Via Sacra do Artesão. Outro destaque é o presépio nordestino onde se pode notar a presença de mitos da região como Lampião, Antônio Conselheiro e Zumbi dos Palmares.
Rua Bispo Coutinho, 726, Alto da Sé - Olinda
Fone: (81) 3429 0023
Horário de Visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 12h45 - Entrada: R$ 1,00

• Museu da Cidade do Recife
O Forte das Cinco Pontas foi construído pelos holandeses em 1630; apesar do nome, o Forte possui apenas quatro pontas, resultado das reformas efetuados pelos portugueses após a expulsão dos holandeses. Localizada no bairro de São José, o forte abriga, desde 1982, o Museu da Cidade do Recife.
O museu destaca-se por conter em seu acervo documentos iconográficos de extrema importância para preservação da história urbana e social do Recife. A memória cultural da capital pernambucana é representada através de cerca de 150 mil imagens e de peças provenientes de antigas residências e da Igreja do Senhor Bom Jesus dos Martírios, já demolida; além do acervo iconográfico, o museu guarda um acervo cartográfico com 1.600 mapas do século XVII ao XX, e também uma biblioteca especifica sobre a cidade do Recife.
Forte da Cinco Pontas, s/nº, São José - Recife.
Fone: (81) 3224.8492
Horário de Visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 13h às 17h
Entrada: R$ 1,00 (menores de 10 e maiores de 60 anos têm entrada gratuita).
Horário de pesquisa: terça a quinta-feira das 10:00 às 12:00hs e das 14:00 às 17:00hs.

• Museu de Ciências Naturais
Curiosidades científicas da fauna e da flora mundial ganham espaço no museu.
Esse museu encontra-se próximo ao Zoológico da cidade, que por si só também merece uma visita.
Parque do Horto de Dois Irmãos, Praça Farias Neves, s/nº, Dois Irmãos - Recife
Fone: (81) 3301.6519
Horário de visitação: diariamente, das 8h às 16h - R$ 2,00 (segunda a sábado); R$ 1,00 (domingo)

• Museu do Estado de Pernambuco
O Museu do Estado de Pernambuco, criado em 1929, reúne elementos do passado que se misturam harmonicamente com ambientes modernos e de novas tecnologias. Instalado em um palacete do século 19, o museu ganhou um novo pavimento, incluindo auditório e novas salas de exposição, após passar por uma ampla reforma. Além disso, conta com climatização adequada em todos os ambientes.
Atualmente, o museu abriga uma coleção de 12 mil peças que contém elementos de todas as etnias que fizeram parte da história pernambucana. Destacam-se gravuras retratando a passagem do período holandês em Pernambuco, objetos de terreiros de cultos afro-brasileiros, mobílias que vão desde o século 17 ao 20 e uma reunião de artefatos indígenas feita pelo cientista, antropólogo e arqueólogo, Carlos Estevão. Em 1938, o Museu do Estado teve sua importância devidamente reconhecida ao ser tombado pelo Governo Federal.
Avenida Rui Barbosa, nº 960, Graças - Recife. CEP: 52011-040
Fone: (81) 3427.9322

• Museu do Homem do Nordeste
A vida social nordestina em todas as suas especificidades, desde o tempo colonial, até os mais recentes acontecimentos históricos, é retratada de forma verdadeira através do Museu do Homem do Nordeste. Criada em 1979 na Fundação Joaquim Nabuco, a instituição reúne acervos dos antigos Museu de Antropologia, Museu de Arte Popular e Museu do Açúcar.
O acervo do Museu do Homem do Nordeste possui mais de 12 mil peças que vão desde uma casa de taipa cenográfica até carruagens das mais luxuosas usadas para o transporte da aristocracia açucareira. As manifestações da cultura popular nordestina também estão presentes nas fantasias carnavalescas, nos brinquedos populares, nos adornos indígenas e afro-brasileiros e nos instrumentos de trabalho expostos pelo museu.
Avenida Dezessete de Agosto, 2.187, Casa Forte - Recife. CEP: 50061-540
Fone: (81) 3441.5500
Home page: Fundação Joaquim Nabuco, mantenedora do museu
Horário de visitação: terças, quartas e sextas-feiras, das 11h às 17h; quinta-feira, das 8h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h.

• Museu do Mamulengo
Toda a trajetória do mamulengo no Nordeste, desde o seu começo até os dias atuais, pode ser vista através de bonecos, pertences de cena e instrumentos musicais vindos de cada estado da região. É o primeiro museu de bonecos do Brasil.
Rua do Amparo, nº 59, Amparo - Olinda. CEP: 53020-190
Fone/Fax: (81) 3429.6214
Horário de visitação: terça a domingo, das 10h às 17h - Entrada: R$ 1,00

• Museu Militar do Forte do Brum
A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial está relatada através de armas e fotos. O museu está localizado num dos mais importantes monumentos de Pernambuco, o Forte do Brum, que está perto de completar 400 anos.
Praça da Comunidade Luso-Brasileira, s/nº, Bairro do Recife - Recife.
Fone: (81) 3224.4620
Horário de visitação: segunda a quinta-feira, das 13h às 18h; sexta, das 8h às 12h. Entrada gratuita.

• Museu Murillo La Greca
Pertencem ao seu acervo cerca de 1,3 mil obras de artes plásticas das mais variadas técnicas.
Rua Leonardo Cavalcanti, 366, Parnamirim - Recife.
Fone: (81) 3268.8011
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 9h às 17h - Entrada gratuita

• Museu-Oficina Francisco Brennand
Foi a partir de uma antiga olaria da família, desativada em 1945, que o artista plástico Francisco Brennand deu início ao seu templo da arte. Montado pedra sobre pedra pelo artista, desde 1971, o monumento é composto pelos seus próprios trabalhos. No local, é possível encontrar quase 2 mil obras relacionadas, em sua maioria, a temas como sexualidade, flora e fauna, personagens históricos, conceitos e personagens mitológicos greco-romanos.
Propriedade Santo Cosme Damião, Engenho São João, Várzea - Recife.
Fone: (81) 3271.2466 - Entrada: R$ 2,00

• Museu Pinacoteca de Igarassu
Obras dos séculos 17 e 18 demonstram os momentos históricos importantes para Pernambuco, além de santos mártires, Jesus e São Francisco.
Rua Barbosa Lima, s/nº - Igarassu
Fone: (81) 3543.0258
Horário de visitação: diariamente, das 8h às 17h - Entrada: R$ 1,00

• Museu Regional de Olinda
O acervo do museu é formado por peças que retratam as residências existentes durante os séculos 17, 18 e 19.
Rua do Amparo, 122 - Olinda
Fone: (81) 3429.0018
Horário de visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábado e domingo, das 13h às 17h
Entrada: R$ 1,00

• Museu do Trem
A história ferroviária de Pernambuco é contada através de documentos e antigos protótipos presentes no museu. Em exposição permanente, à vista dos usuários da estação central do metrô, antigas locomotivas utilizadas na cidade.
Estação Central, Praça Visconde de Mauá, s/nº, São José - Recife.
Fone: (81) 3224 4620
Horário de visitação: segunda a quinta, das 13h às 18h; sexta, das 8h às 12h - Entrada gratuita

• Sinagoga Kahal Zur Israel
Grande parte da população européia que migrou para o Brasil durante o século 16, período em que Pernambuco viveu sobre forte influência e domínio holandês, era de origem judaica. A presença desse povo se tornou tão maciça no Recife que acabou sendo fundada, na antiga Rua dos Judeus, atual Rua do Bom Jesus, a primeira sinagoga das Américas.
A sinagoga, que passou muito tempo fechada, foi reformada e recentemente reinaugurada. Hoje, abriga o Centro Judaico de Pernambuco e também é responsável por manter viva a história do povo de Israel na cidade, através de uma exposição permanente. As paredes conservam os moldes originais do século 17 e no primeiro piso existe o ambiente reconstituído de uma sinagoga.
Rua do Bom Jesus, 197, Bairro do Recife - Recife
Fone: (81) 3224.2128
Horário de visita: terças a sextas-feiras, das 9h às 17h; sábados e domingos, das 15h às 19h.
Entrada: R$ 2,00; R$ 1,00 (estudante).

• Museu de Arte Sacra de Goiana
Possui uma sala exclusiva para a exposição de santos confeccionados por ceramistas pernambucanos. Há ainda objetos de Arte Sacra do século 17 ao 20.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, Rua do Amparo, s/nº - Goiana (60 km distante da capital)
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 8h às 17h; sábado e domingo, das 8h às 12h
Entrada gratuita

• Museu do Barro - Espaço Zé Caboclo
Oferece ao visitante o que a de melhor no na região em artesanato feito com cerâmica. O museu expõe peças de artistas consagrados, como Mestre Vitalino, mas também abre espaço para a produção da nova geração de artesãos.
Praça Coronal José Vasconcelos, 100, Espaço Cultural Tancredo Neves, Centro - Caruaru.
Fone: (81) 3721.0012
Horário de visitação: terça a sábado, das 8h às 17h; domingo, das 9h às 13h - Entrada gratuita

• Museu da Cachaça
É reconhecido pelo Guiness Book como proprietário da maior coleção de cachaça do mundo. Além disso, conta com uma grande quantidade de material relativo a essa bebida (quadros, livros, poesias, piadas, figuras decorativas e outras curiosidades).
Homepage: Museu da Cachaça
Chácara Girassol - Lagoa do Carro - Carpina (60 km distante do Recife)
Fone: (81) 3621.8208
Horário de visitação: diariamente, das 9h às 17h - Entrada: R$ 1,00

• Museu do Cangaço
A história do Cangaço, um dos mais importantes movimentos revolucionários brasileiro, está preservada no acervo deste museu. São armas, roupas e objetos variados utilizados pelos cangaceiros durante a existência do bando de Lampião.
Praça Monsenhor Elizeu, s/nº - Triunfo (400 km distante de Recife)
Fone: (87) 3846.1124
Horário de visitação: segunda a sábado, das 8h às 12h e das 14h às 17h; domingo, das 8h às 12h
Entrada gratuita

• Museu de Gonzagão
Espaço dedicado a um dos maiores ícones já existentes no Nordeste, Luís Gonzaga, o Rei do Baião. São fotos, roupas, instrumentos de trabalho e quase todas as músicas gravadas.
Rodovia Asa Branca, BR 122, Km 38 - Exu (620 km distante da capital)
Fone: (87) 3879.1184
Horário de visitação: segunda a sexta-feira, das 7h às 17h; sábado e domingo, das 7h às 18h
Entrada: R$ 1,00.

• Museu Pinacoteca de Igarassu
Obras dos séculos 17 e 18 demonstram os momentos históricos importantes para Pernambuco, além de santos mártires, Jesus e São Francisco.
Rua Barbosa Lima, s/nº - Igarassu
Fone: (81) 3543.0258
Horário de visitação: diariamente, das 8h às 17h - Entrada: R$ 1,00.

• Museu do Sertão
A vida e a história do sertanejo pernambucano é retratada através dos seus utensílios de trabalho, objetos usados pelos vaqueiros e uma réplica de uma casa de reboco ambientalizada. O acervo conta ainda com material referentes a Lampião, como armas e correspondências.
Rua Esmelinda Brandão, s/nº, Centro - Petrolina (714 km distante da capital)
Fone: (87) 3862.1943
Horário de visitação: segunda, quarta, quinta e sexta-feira, das 10h às 18h; sábado, das 14h às 18h; domingo, das 8h às 12h - Entrada gratuita.

09 setembro 2010

Para aqueles que dizem que espanhol é fácil, quase igual ao português...

Traduza a frase abaixo:

"LA VIEN UN TARADO PELADO COM SU SACO EN LAS MANOS CORRIENDO DETRAZ DE LA BUSETA, PARA COMIR PORRO Y CHUPAR PINTÓN."

Traduziu?

Acertou?

Tem certeza?

Veja abaixo.....

TRADUÇÃO CORRETA:

"LÁ VEM UM HOMEM LOUCO CARECA COM SEU PALETÓ NAS MÃOS CORRENDO ATRÁS DO MICRO ÔNIBUS, PRA COMER CHURROS E BEBER CACHAÇA."

- Pois é, além de não saber espanhol, você só pensa besteira.

O curso - Licenciatura Espanhol

A obrigatoriedade do Ensino da Língua Espanhola na Grade Curricular do Ensino Médio, estendendo-se ao Ensino Fundamental em quase todo o Estado de Pernambuco, é de grande interesse formar adequadamente profissionais para atuarem no Ensino de Língua Espanhola.
O curso de Licenciatura em Letras - Espanhol à Distância está atendendo e destinando à formação de professores de Língua Espanhola do Ensino Fundamental e Médio.
O Curso de Licenciatura em Letras - Espanhol à Distância tem duração mínima 8 e máxima 14 períodos, perfazendo um total de 2.895 horas / aulas.
O Curso tem como objetivo, formar profissionais com competência para lidar de forma crítica com diferentes linguagens, em especial a verbal, passando pela oral e escrita. O profissional formado terá aptidão para interagir com áreas afins.

As 2.895 horas - aulas do Curso estão distribuídas assim:
• 1.845 horas - aulas de conteúdos
• 1.455 horas - aulas de conteúdos específicos
• 270 horas - aulas de conteúdos pedagógicos
• 120 horas - aulas em optativas
• 435 horas - aulas de práticas
• 405 horas - aulas de estágios supervisionados
• 210 horas - aulas de atividades acadêmico-científico-cultural

Na estrutura Curricular aparecem os "Componentes Obrigatórios", "Carga Horária Semanal", "Pré-requisitos" e "Co-requisitos".
Na Proposta Metodológica será desenvolvida uma aprendizagem construtivista e sócio-interacionista, fazendo com que o aluno veja o mundo pelos seus próprios conceitos.
Três meios de recursos envolvidos na Educação à Distância: computador com internet e ambientes virtuais, material impresso e áudio. O computador garante a interação entre alunos e professores/tutores. O material impresso sugere bibliografia. Já o áudio, tem relação entre o administrativo e o pedagógico, para diminuir as dúvidas e solucionar problemas.
A relação entre as disciplinas buscam produzir conhecimentos agregados aos PCNs.
Dentro das normas da universidade se dá o processo avaliativo, que se enquadra a modalidade à distância.
O tutor descreve orientando como será o acompanhamento e como será a forma de avaliação no módulo ministrado pelo mesmo. Para isso o tutor no início do módulo entrega o programa e explica cada detalhe da disciplina inclusive a forma de avaliar. Também há um controle do acompanhamento das atividades concluídas, para que tenha uma garantia de 75% das presenças.

O analfabeto político

O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e dos remédios dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia política.
Não sabe que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, o corrupto lacaio.

Bertolt Brecht




Brasileiros, todos brasileiros...


Amazonenses, capixabas, mato-grossenses, paulistas, mineiros, cearenses, gaúchos, potiguares, caiçaras, garimpeiros, cariocas, catarinenses, pernambucanos, sambistas, alagoanos, poetas, arquitetos, nisseis, meninos de rua, lavradores, músicos, esportistas, industriais, astrônomos, paraenses, tocantinenses, sergipanos, funcionários, bancários, comerciários, pescadores, mães-de-santo, paranaenses, baianos, rondonienses, violeiros, jogadores de futebol, artistas de televisão, políticos, humoristas, goianos, fluminenses, mato-grossenses-do-sul, acreanos, operários, professores, paraibanos, estudantes, advogados, geógrafos, pedreiros, carpinteiros, eletricistas, petroleiros, jornalistas, juízes, amapaenses, cozinheiros, mães de família, brasilienses, fazendeiros, boiadeiros, capoeiristas, maranhenses, piauienses, roraimenses, rebelados, carnavalescos, sonhadores, padeiros, feirantes, fotógrafos, cineastas, surfistas, roqueiros, todos brasileiros...

Brasil: O livro dos 500 anos



20 julho 2010

O Amigo - Composição: Sérgio Lopes

O amigo que eu encontrei me surpreendeu
Quando todos me deixaram Ele me acolheu
E sarou minhas feridas, das algemas me livrou
Lhe falei do meu dilema e Ele me escutou
Lhe falei do meu passado e me perdoou
Isso teve um alto preço que Ele já pagou
Me mostrou as mãos feridas por amor de muitas vidas
E uma dessas muitas vidas era eu
Quem nesse mundo amor tão grande pode ter
De entregar a própria vida sem temer?
Quem já sentiu a dor de ser cravado em uma cruz
Pagando pelos erros que não cometeu?

E olhar nos olhos de quem tanto mal lhe fez
E sem ressentimento oferecer perdão
Quem pode ser melhor amigo que O Senhor
Que pelo servo a própria vida renunciou?
Quem pode ser melhor amigo que O Senhor
Que pelo servo a própria vida renunciou?

A LISTA - Oswaldo Montenegro



Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais

Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você desistiu de sonhar
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar

Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora?

Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber

Quantas mentiras você condenava
Quantas você teve que cometer
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você

Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você

16 julho 2010

O Dia do Homem é festejado em 15 de julho no Brasil


A data foi criada há 10 anos, pelo ex-presidente russo Mikhail Gorbachev e apoiado pela Organização das Nações Unidas. Para marcar a data, nada como tentar imaginar o homem como se fosse um remédio, cuja bula está reproduzida abaixo:

INDICAÇÕES:
Homem é recomendado para mulheres portadoras de SMS (Síndrome da Mulher Sozinha). Homem é eficaz no controle do desânimo, da ansiedade, irritabilidade, mau-humor, insônia etc.

POSOLOGIA E MODO DE USAR:
Homem deve ser usado três vezes por semana. Não desaparecendo os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro.

PRECAUÇÕES:
Mantenha longe do alcance de amigas (vizinhas solitárias, loiras sorridentes, etc).É desaconselhável o uso, imediatamente após as refeições.

APRESENTAÇÃO:
Mini, Max, Super, Mega, Plus, Super Mega Max Plus.

CONDUTA NA OVERDOSE:
O uso excessivo de Homem, pode produzir dores abdominais e lombares...
Recomenda-se banhos de assento, repouso e contar vantagem para a melhor amiga.

EFEITOS COLATERAIS:
O uso inadequado de Homem pode acarretar gravidez e acessos de ciúmes. O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar enjôo e fadiga crônica.

PRAZO DE VALIDADE:
O número do lote e data de fabricação, encontram-se na cédula de identidade e no cartão de crédito.

COMPOSIÇÃO:
Água, tecidos orgânicos, ferro e vitaminas do Complexo "P".

FUNCIONAMENTO:

1. Ao abrir a embalagem, faça uma cara neutra; não se mostre muito empolgada com o produto. Se ficar muito seguro de si, o homem não funciona muito bem, vive dando defeito.

2. Guarde em lugar fresco e seguro (pois é frágil e facilmente contaminável).

3. Deixe fora do alcance de pseudo-amigas.

4. Para ligar, basta uns beijinhos no pescoço pela manhã, para desligar basta uma... (ele dorme como uma pedra e nem dá boa noite).

5. Programe-o para assinar talões de cheques sem reclamar.

6. Carregue as baterias três vezes por dia: café, almoço e jantar.

PRECAUÇÕES: Homem não tem garantia de fábrica e todas as espécies são sujeitas aos incontáveis defeitos (falhas de caráter, falta de personalidade, futilidade, instabilidade emocional, imaturidade, egoísmo e "mania de vai com os outros" são algumas das falhas mais comuns, infelizmente geradas, na maioria dos casos, por quem cuidou de sua formação desde a infância). A solução é ir trocando até que se ache o modelo "ideal". Recentes pesquisas, no entanto, atestam que ainda não se conseguiu inventar tal protótipo. Cuidado, existem no mercado algumas marcas falsificadas, com embalagem de qualidade, mas que ao ser aberta, apresenta um produto inócuo ou prejudicial. Ou seja, produto que além de não apresentar efeito positivo, pode agravar os sintomas, aliás como acontece com qualquer produto.

ATENÇÃO MULHERES: Antes da aquisição, consulte um bom psiquiatra para saber suas reais condições mentais e emocionais. Por precaução, deixe de reserva um bom psicólogo para futuras terapias. Caso venha precisar, é claro.

14 julho 2010

Planejamento de Ensino

I – Planejar as atividades de ensino é importante pelos seguintes motivos:
• Evitar a rotina e a improvisação
• Contribuir para a realização dos objetivos
• Promover a eficiência do ensino
• Garantir maior segurança na direção do ensino
• Garantir economia de tempo e energia

II – Etapas do planejamento de ensino
• Conhecimento das realidades (diagnóstico)
• Elaboração do plano
• Execução do plano
• Aperfeiçoamento do plano

III – Componentes básicos do planejamento de ensino
• Conteúdo (assunto)
• Situações Didáticas (Como fazer)
• Indicador de Desempenho (Objetivo que se pretende alcançar)
• Critérios de Avaliação

IV – Tipos de planejamento de ensino
• Planejamento de curso (geralmente anual)
• Planejamento Semestral
• Planejamento de aulas (geralmente diário)
• Planejamento através de projetos didáticos

Planejamento


Conceito: 1 . Ato ou efeito de planejar. 2 . Trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiro e métodos; (...) (Dicionário Aurélio).

Atualmente nem o professor é sujeito de seu planejamento na medida em que acaba se limitando ao livro didático, que por sua vez se impõe muito mais forte esquema de divulgação das editoras, do que por sua qualidade pedagógica ou proposta de educação.

O que significa PLANEJAR?
Planejar 1 . Fazer o plano de; projetar, traçar. 2 . fazer o planejamento de; elaborar um plano ou roteiro de; programar, planificar, projetar (...) (Dicionário Aurélio).

Planejamento x Plano


Planejamento é o processo de reflexão, de tomada de decisão. Plano é o produto, que como tal pode ser explicitado em forma de registro, de documento ou não. O planejamento enquanto processo, é permanente. O plano, enquanto produto é provisório.

Necessidade do Planejamento
Num sentido mais geral podemos dizer que a atividade tipicamente humana, consciente está constantemente marcada por um ato de planejamento. O que estamos buscando agora é uma forma mais adequada à realidade educacional. Planejar, de alguma forma, com maior ou menor rigor, o professor sempre planeja. A questão que se coloca é superar o planejamento espontâneo, em direção ao consciente, fazer um plano bem elaborado para que, de fato, as atividades em aula propiciem o máximo aproveitamento. É uma questão de respeito a si e ao grupo. Vivemos hoje num mundo de fragmentação, de correria, em que o sujeito-educando tem uma série de outras coisas para fazer, uma série de outros estímulos. Se queremos efetivamente atingi-lo, temos que aproveitar da melhor forma e espaço-tempo de sala de aula. Um bom planejamento certamente tem repercussão na disciplina, uma vez que as necessidades dos alunos estão levadas em conta e o professor tem maior convicção daquilo que está propondo.

(Texto extraído do livro: Planejamento enquanto instrumento para a práxis Pedagógica)

13 julho 2010

DIA MUNDIAL DO ROCK

Saudades...








Cazuza
Composição: Cazuza / Arnaldo Brandão

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não pára
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára
Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando uma agulha num palheiro
Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas idéias não correspondem aos fatos
O tempo não pára
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára



Exagerado
Cazuza
Composição: Cazuza / Ezequiel Neves / Leoni

Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade
Paixão cruel desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras
Minhas mancadas
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
E por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Prá mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
E por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Prá mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas
Exagerado
Eu adoro um amor inventado

24 junho 2010

Fagner em Arcoverde, foi tudo de bom...

Fanatismo - Fagner
Composição: Florbela Espanca

Minh' alma, de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer a razão do meu viver
pois que tu és já toda minha vida
Não vejo nada assim enlouquecida...
Passo no mundo, meu amor, a ler
No misterioso livro do teu ser
A mesma história, tantas vezes lida!
“Tudo no mundo é frágil, tudo passa...”
Quando me dizem isto, toda a graça
Duma boca divina, fala em mim!
E, olhos postos em ti, digo de rastros:
“Ah! podem voar mundos, morrer astros,
Que tu és como um deus: princípio e fim!...
Eu já te falei de tudo, mas tudo isso é pouco,
diante do que sinto.



Canteiros - Fagner

Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade
Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento
Pode ser até manhã
Sendo claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem
me faz sentir alegria
(Refrão 2X)
Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
E eu ainda sou bem moço
pra tanta tristeza ...
E deixemos de coisa,
cuidemos da vida
Senão chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
São as águas de março fechando o verão
É promessa de vida em nosso coração.



Deslizes - Fagner

Não sei porquê
Insisto tanto em te querer
Se você sempre faz de mim
O que bem quer
Se ao teu lado
Sei tão pouco de você
É pelos outros que eu sei
Quem você é...
Eu sei de tudo
Com quem andas, aonde vais
Mas eu disfarço o meu ciúme
Mesmo assim
Pois aprendi
Que o meu silêncio vale mais
E desse jeito eu vou trazer
Você pra mim...
E como prêmio
Eu recebo o teu abraço
Subornando o meu desejo
Tão antigo
E fecho os olhos
Para todos os teus passos
Me enganando
Só assim somos amigos...
Por quantas vezes
Me dá raiva de querer
Em concordar com tudo
Que você me faz
Já fiz de tudo
Prá tentar te esquecer
Falta coragem prá dizer
Que nunca mais...
Nós somos cúmplices
Nós dois somos culpados
No mesmo instante
Em que teu corpo toca o meu
Já não existe
Nem o certo, nem errado
Só o amor que por encanto
Aconteceu...
E é só assim
Que eu perdôo
Os teus deslizes
E é assim o nosso
Jeito de viver
E em outros braços
Tu resolves tuas crises
Em outras bocas
Não consigo te esquecer
Te esquecer...
Lá, lará lará, lá lará lará...
Lá lará lará....

19 junho 2010

TORCIDA UNIDA GRITANDO BRASIL





QUEREMOS MAIS UMA ESTRELA NA NOSSA CAMISA!

Wavin' Flag (ft. David Bisbal) - K'naan



Ooooo,ooooooo
Give me freedom! give me fire!
Give me reason! take me higher!
See the champions take the field now!
You'll be fighters! make us feel proud.
En las calles, muchas manos,
levantadas celebrando,
Una fiesta sin descanso, los países
Como hermanos
Canta y une tu voz, grita fuerte
que te ecuche el sol,
El partido ya va a comenzar,
todos juntos vamos a ganar
Coro:
Unidos seremos grandes, seremos
fuertes somos un pueblo
Bandera de libertad, ke viene y ke va (x4)
When i get older, i will be stronger!
They will call me freedom,
just like the waving flag!
Now wave your flag ( x7)
Ooooo, ooooo,oooo (x2)
Danos vida, danos fuego,
ke nos lleve a lo alto,
Campeones o vencidos,
pero unidos a intentarlo,
In the streets are exalted people
as we lose our inhibitions
Celebration is around us!
every nation all around us!
Singing forever young,
singing songs underneath the sun!
Let's rejoice the beautiful game
and together at the end of the day
We all say
Coro
Unidos, seremos grandes,
seremos fuertes somos un pueblo,
Bandera de libertad, when i get older,
I will be stronger, they'll call me freedom,
just like the waving flag! now wave your flag (x7)
And everybody will be singing
Oooo,ooo.ooooo

Viver do Amor - Chico Buarque


Pra se viver do amor
Há que esquecer o amor
Há que se amar
Sem amar
Sem prazer
E com despertador
- como um funcionário
Há que penar no amor
Pra se ganhar no amor
Há que apanhar
E sangrar
E suar
Como um trabalhador
Ai, o amor
Jamais foi um sonho
O amor, eu bem sei
Já provei
E é um veneno medonho
É por isso que se há de entender
Que o amor não é um ócio
E compreender
Que o amor não é um vício
O amor é sacrifício
O amor é sacerdócio
Amar
É iluminar a dor
- como um missionário

CINEMA BRASILEIRO


A referência mais antiga ao cinema brasileiro data de 1898. Afonso Segreto, a bordo do navio Brésil, tirou algumas "vistas" da Baía da Guanabara com uma câmera de filmar Lumière que acabara de adquirir em Paris. A Cinemateca Brasileira adotou este evento como marco e, dentro de seu espírito de preservar e divulgar o cinema nacional, promoveu, em 1988, urna série de atividades para celebrar os 90 anos do cinema brasileiro.

Uma delas consistiu na escolha dos 30 filmes brasileiros mais significativos, realizada através de consulta a críticos de jornais, revistas e emissoras de televisao, além de pesquisadores ligados a universidades e órgãos culturais, visando a estabelecer uma videoteca básica, para divulgação internacional.

Diferentes fases e estilos encontram-se aqui representados – o filme mudo, o Cinema Novo, as produções da Vera Cruz, o cinema intimista e o "marginal" –, dando prova da vitalidade de um cinema que superou os obstáculos à sua própria existência, surgidos ao longo dos anos.

OS FILMES (por ordem alfabética):

O assalto ao trem pagador, de Roberto Farias
O bandido da luz vermelha, de Rogérío Sganzerla
Bang bang, de Andrea Tonacci
Brasa dormida, de Humberto Mauro
Bye bye Brasil, de Carlos Diegues
Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho
Os cafajestes, de Ruy Guerra
O cangaceiro, de Lima Barreto
Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha
O dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha
Eles não usam black-tie, de Leon Hirszman
Os fuzis, de Ruy Guerra
Ganga bruta, de Humberto Mauro
O grande momento, de Roberto Santos
A hora e a vez de Augusto Matraga, de Roberto Santos
Limite, de Mário Peixoto
Macunaíma, de Joaquim Pedro de Andrade
A margem, de Ozualdo Candeias
Matou a família e foi ao cinema, de Júlio Bressane
Memórias do Cárcere, de Nelson Pereira dos Santos
Noite vazia, de Walter Hugo Khouri
O pagador de promessas, de Anselmo Duarte
Pixote - a lei do mais fraco, de Hector Babenco
Rio quarenta graus, de Nelson Pereira dos Santos
São Bernardo, de Leon Hirszman
São Paulo Sociedade Anônima, de Luiz Sergio Person
Terra em transe, de Glauber Rocha
Toda nudez será castigada, de Arnaldo Jabor
Tudo bem, de Arnaldo Jabor
Vidas secas, de Nelson Pereira dos Santos

18 junho 2010

Trabalhando fábulas - Jean de La Fontaine (1621-1695)

Francês de origem burguesa, nascido na região de Champagne, foi autor de contos, poemas, máximas, mas com as fábulas ganhou notoriedade mundial. Resgatando fábulas do grego Esopo (século VI a. C.) e do romano Fedro (século I d. C.), os textos de La Fontaine não apresentam grande originalidade temática, mas recebem um tempero de fina ironia. O autor francês não só tornou mais atuais as fábulas de Esopo, como também criou suas próprias, dentre elas "A cigarra e a formiga" e "A raposa e as uvas".
Contemporâneo de Charles Perrault, freqüentava a corte do Rei Sol - Luís XIV, de onde extraiu informações para sua crítica social. Integrou o chamado "Quarteto da Rue du Vieux Colombier", composto também por Racine, Boileau e Molière. Participou da Academia Francesa com ingresso em 1683, em que sucedeu o famoso político Colbert, a quem se opunha ideologicamente.
Estreou no mundo literário em 1654 com uma comédia. A publicação da primeira coletânea de fábulas data de 1668, sucedida de mais 11, lançadas até 1694. No prefácio dessa primeira coletânea, deixa bem clara suas intenções na constituição dos textos: "Sirvo-me de animais para instruir os homens."
Morre aos 73 anos sendo considerado o pai da fábula moderna. As narrativas de La Fontaine estão permeadas de pensamentos filosóficos com forte moralidade didática e, apesar de tão antigas, mantêm-se vivas até hoje.

Bastante pertinente trabalhar em sala de aula "As fábulas", tanto para o imaginário das crianças e adolescentes, como para reflexão, pois as fábulas, como sabemos, sempre traz uma moral onde nos faz pensar nas mais diversas situações, sejam elas pessoais, coletivas, sociais...

Chuva de prata - Roupa Nova


Se tem luar no céu
Retira o véu e faz chover
Sobre o nosso amor
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz
Sela o nosso amor
Basta um pouquinho de mel prá adoçar
Deixa cair o seu véu sobre nós
Oh, lua bonita no céu molha o nosso amor
Toda vez que o amor disser: Vem comigo!
Vai sem medo de se arrepender
Você deve acreditar no que é lindo
Pode ir fundo, isso é que é viver
Cola seu rosto no meu, vem dançar
Pinga seu nome no breu pra ficar
Enquanto se esquece de mim
Lembra da canção
Toda vez que o amor disser: Vem comigo!
Vai sem medo de se arrepender
Você deve acreditar no que eu digo
Pode ir fundo, isso é que é viver
Chuva de prata que cai sem parar
Quase me mata de tanto esperar
Um beijo molhado de luz
Sela o nosso amor
Enquanto se esquece de mim
Lembra da canção
Oh, lua bonita no céu
Banha o nosso amor...

Chove Chuva - Jorge Ben Jor


Chove Chuva
Chove sem parar...(2x)
Pois eu vou fazer uma prece
Prá Deus, nosso Senhor
Prá chuva parar
De molhar o meu divino amor...
Que é muito lindo
É mais que o infinito
É puro e belo
Inocente como a flôr...
Por favor, chuva ruim
Não molhe mais
O meu amor assim...(2x)
Chove Chuva
Chove sem parar...(2x)
Sacundim, sacundém
Imboró, congá
Dombim, dombém
Agouê, obá
Sacundim, sacundém
Imboró, congá
Dombim, dombém
Agouê
Agouê, oh! oh! oh! obá
Agouê, oh! oh! oh! obá
Agouê, oh! oh! oh! obá...

11 junho 2010

Amor I Love You - Marisa Monte


Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu pensar em você
Isso me acalma, me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo, caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É um espelho sem razão
Quer amor, fique aqui
Deixa eu dizer que te amo
Deixa eu gostar de você
Isso me acalma, me acolhe a alma
Isso me ajuda a viver
Hoje contei pras paredes
Coisas do meu coração
Passei no tempo, caminhei nas horas
Mais do que passo a paixão
É o espelho sem razão
Quer amor, fique aqui
Meu peito agora dispara
Vivo em constante alegria
É o amor que está aqui
Amor I Love You

"... tinha suspirado,
tinha beijado o papel devotamente!
Era a primeira vez que lhe escreviam
aquelas sentimentalidades,
e o seu orgulho dilatava-se ao calor
amoroso que saía delas,
como um corpo ressequido que se
estira num banho tépido;
sentia um acréscimo de estima
por si mesma,
e parecia-lhe que entrava
enfim numa existência
superiormente interessante,
onde cada hora tinha o seu
encanto diferente,
cada passo condizia a um êxtase,
e a alma se cobria de um luxo
radioso de sensações!"
Amor I Love You

Giz - Legião Urbana


E mesmo sem te ver
Acho até que estou indo bem
Só apareço, por assim dizer
Quando convém aparecer
Ou quando quero
Quando quero
Desenho toda a calçada
Acaba o giz, tem tijolo de construção
Eu rabisco o sol que a chuva apagou
Quero que saibas que me lembro
Queria até que pudesses me ver
És parte ainda do que me faz forte
E, pra ser honesto,
Só um pouquinho infeliz
Mas tudo bem
Tudo bem, tudo bem... (2x)
Lá vem, lá vem, lá vem
De novo:
Acho que estou gostando de alguém
E é de ti que não me esquecerei
(Quando quero....
Quando quero...
Quando quero...
Eu rabisco o sol que a chuva apagou...
Acho que estou gostando de alguém...)

08 junho 2010



"As vezes é preciso parar e olhar para longe, para podermos enxergar o que está perto de nós. Foi nesse instante que acabei te vendo."